domingo, 29 de agosto de 2010

michael wesely





vale a pena conhecer melhor o trabalho do fotógrafo michael wesely.

eu e a renata marquez fizemos uma entrevista com ele na abertura da 25 bienal de arte de são paulo.

leia na íntegra a entrevista no blog geografia portátil.

sábado, 31 de julho de 2010

sábado, 12 de junho de 2010

carta à D



colagem de textos coletados pela internet afora:

"André Gorz, nascido Gerhard Hirsch, (Viena, fevereiro de 1923 — Vosnon, 22 de setembro de 2007) foi um filósofo austro-francês, também conhecido pelo pseudônimo Michel Bosquet. Como jornalista, ajudou a fundar em 1964 o semanário Le Nouvel Observateur. Apoiador de Sartre na versão existencialista do marxismo depois da guerra, rompeu com ele após o Maio de 68. Passou a se interessar por ecologia política e tornou-se um de seus principais teóricos. Seu tema central foi o trabalho: liberação do trabalho, justa distribuição de trabalho, trabalho alienado, etc. Ele também defendeu a Renda Básica de Garantia (ou Renda básica de cidadania), que tem no Senador Eduardo M. Suplicy seu principal defensor no Brasil. Autor da obra Metamorfoses do Trabalho, na qual analisa, entre outras questões, a relação do Cálculo Contábil com a Racionalidade Econômica. André Gorz cometeu suicídio no dia 24de Setembro de 2007, aos 84 anos, porque sua mulher, Doriane, estava acometida de doença incurável, e segundo o próprio Gorz, não seria possível para ele viver um segundo sequer nesse mundo sem a presença e a companhia de sua amada. Na verdade, André Gorz, preparou duas injeções letais e deitou na cama ao lado de sua amada. Injetou a primeira em sua mulher, Dorine, e em seguida fez o mesmo no próprio corpo. Dois dias depois foram encontrados por uma amiga, na vila de Vosnon, próximo a Paris. Estavam abraçados. Ele estava com 84 anos, ela 83. Algum tempo depois, em sua casa, entre tantos tratados políticos e filosóficos são encontradas as 74 páginas escritas dois anos antes pelo suicida. Trata-se do que mais tarde seria o best seller Carta a D. – História de um amor. No Brasil, ele foi publicado pela CosacNaif."

taí o livro mais lindo de amor que já li...

em janeiro de 2009, eu estava em caraíva (o meu cantinho predileto do nosso litoral), numa casa com uma varanda enorme e cheia de redes e colchões, entre amigos muito queridos, com a maravilhosa tarefa cotidiana (quase full time) de dar cabo de parte da literatura que não consigo ler durante o semestre letivo. isto é um horror, mas só me permito este tipo de prazer durante as férias. normalmente (todos os dias) leio pilhas de textos e trechos de livros aplicados ao trabalho e vou empilhando um a um os livros, que realmente importam pra vida da gente, ao lado da cama, na espera das férias (escolares).

naquele verão baiano, eu descobri milton hatoum (dois irmãos, cinzas do norte) e decidi considera-lo o melhor escritor brasileiro atual. li tb o impressionante história do olho do bataille, e me deliciei com o divertidíssimo manual do hedonismo que ficava no banheiro para que todos lessem e marcassem a passagem (que ficava ali de presente pro próximo usuário) numa espécie de jogo praiano,... mas o que realmente me marcou foi ler o carta à D. defenssora que sou do não julgamento de quem decide morrer quando quer (e não fica esperando deus ou qualquer fatalidade decidir a hora) e também, da possibilidade de se encontrar um amor romântico, eterno e cúmplice, fiquei em êxtase. estava nas minhas mãos um texto que também era político, mas muito sincero (cheio de mea culpa) de um homem apaixonado declarando seu amor incondicional.

foi ali que decidi, depois de tantas desilusões amorosas, que eu não iria desistir de acreditar: nem na morte voluntária e nem no amor eterno.

trecho do livro:
"Mas nada disso dá conta da ligação invisível pela
qual nós nos sentimos unidos desde o início. Por mais que
tivéssemos sido profundamente diferentes, mas eu não
deixava de sentir que alguma coisa fundamental era comum
a nós, um tipo de ferida original – há pouco eu falava
de 'experiência fundadora': a experiência
da insegurança. A natureza desta não era a mesma para você e para
mim. Não importa: para ambos, ela significava que não
tínhamos um lugar assegurado no mundo, e só teríamos
aquele que fizéssemos para nós."


é isto.
um texto apaixonado no dia dos namorados.

terça-feira, 11 de maio de 2010

vertical farms





vertical farms:
"By the year 2050, nearly 80% of the earth's population will reside in urban centers. Applying the most conservative estimates to current demographic trends, the human population will increase by about 3 billion people during the interim. An estimated 109 hectares of new land (about 20% more land than is represented by the country of Brazil) will be needed to grow enough food to feed them, if traditional farming practices continue as they are practiced today. At present, throughout the world, over 80% of the land that is suitable for raising crops is in use (sources: FAO and NASA). Historically, some 15% of that has been laid waste by poor management practices. What can be done to avoid this impending disaster?"

eles lançam a pergunta enquanto produzem uma série de atividades em diversos locais no mundo... isto, além de coletar e cadastrar projetos que tenham a intenção de responder às questões mais urgentes envolvendo sustentabilidade e cidade.

domingo, 18 de abril de 2010

poro




"O Poro - interferências em arte é de Belo Horizonte, Brasil. Formado pela dupla  Brígida Campbell e Marcelo Terça-Nada!, atua desde 2002 tendo como focos principais o espaço público, as manifestações efêmeras e as mídias de comunicação popular."

domingo, 11 de abril de 2010

beck_modern guilt



não é novidade porque foi lançado em 2008.
mas considero o melhor album do beck, que é mais uma dentre as minhas (muitas) paixões: radiohead, dEUS, robert wyatt, cat power, air, rufus wainright...

o vídeo oficial de modern guilt é mto lindo mas o acústico é melhor. prefiro os vídeos lowtechs e as músicas intimistas (uma questão de gosto).


modern guilt
I feel uptight when I walk in the city
I feel so cold when I'm at home
Feels like everything's starting to hit me
I lost bed ten minutes ago

Modern guilt I'm staring at nothing
Modern guilt I'm under lock and key
It's not what I have changed,
Turning into convention
Don't know what I've done but I feel ashamed
Standing outside the glass room sidewalk
These people talk about impossible things
And I'm falling down the conversations
Another palm beats into you

Modern guilt is all in our hands
Modern guilt won't get me to bed
Say what you will
Smoking my cigarette
Don't know what I've done but I feel afraid


só mais uma coisinha: vale a pena conferir as regravações que a banda está realizando de alguns discos que eles gostam. as do velvet underground e nico estão simplesmente um luxo!

sábado, 10 de abril de 2010

architecture of consequency





architecture of consequence’ é um evento do nai _ netherlands architecture institute, que engloba exposição e publicação de projetos sob o tema geral: o que o mundo precisa agora! o que obviamente quer dizer: "to find sustainable designs for the future". o vídeo de divulgação é muito bom!

particiaram deste projeto:
De Zwarte Hond, Doepel Strijkers Architecten, MVRDV, Studio Marco Vermeulen, West 8, CONCEPT0031, Anne Holtrop, Next Architects, seARCH, 2012 Architecten, Atelier Kempe Thill, biq stadsontwerp, MUST Urbanism, OMA / AMO, ONIX, Powerhouse Company, Rietveld Landscape, Stealth.ultd, Van Bergen Kolpa Architecten, Venhoeven CS, ZUS.

domingo, 4 de abril de 2010

os jardins flutuantes de anne holtrop





Este é um dos projetos que participam do evento 'architeture of consequence'.

"Dutch architect Anne Holtrop has collaborated with green technology firm Studio Noach and botanist Patrick Blanc to propose an artificial floating island containing gardens and a spa."

informações mais detalhadas na dezeen deste mês.

martin margiela


o mais enigmático dos estilistas martin margiela lançou no fim do ano passado um livro que rememora seus 20 anos de carreira... estando fora da grife que tem seu nome como assinatura, por onde estará o belga que, na verdade, ninguém nunca soube onde estava?

a dica para quem vai estar por londres entre junho e setembro é uma exposição Maison Martin Margiela ’20’ The Exhibition que vai recontar um pouco da sua história.

frederik roijé






frederik roijé: mais um holandês pra coleção dos melhores...

studio makkink & bey









"Studio Makkink & Bey is led by architect Rianne Makkink and designer Jurgen Bey. Supported by a design team, they have been operating their design practice since 2000. Studio Makkink & Bey investigates the various domains of applied art while studying the tension between the private and public domain. Taking a critical stance towards the designing of public space, architecture, interiors, exhibitions and products is pivotal."


na verdade, este escritório é apenas um dos exemplos de como a arquitetura e o design produzidos na holanda se tornaram uma referência de qualidade. em geral, o raciocínio criativo, que incorpora estratégias fortemente baseadas na observação do cotidiano, resulta em objetos e projetos funcionais (ou para alguns autores, hiperfuncionais), econômicos, simples, práticos e muito criativos. não é à toa que a maioria dos exemplos de bom design ou arquitetura postados neste blog tem sua origem por lá. é uma preferência pessoal, "as coisas que eu gosto", mas é uma referência importante pra todo mundo que vem produzindo design, arte, arquitetura, moda e afins.

rastreando as origens dos espaços interiores holandeses, achei legal citar aqui alguns trechos de um livro que adoro - CASA. Pequena história de uma idéia - no qual o autor trata da habitação holandesa e sua importância para a construção do conceito ocidental de domesticidade e intimidade a partir do século XVII:


“houve um lugar onde o interior doméstico do século XVII se desenvolveu de uma maneira que podemos considerar singular e que pode ser descrito como, pelo menos, exemplar.”

“suas universidades estavam entre as melhores da europa; sua atmosfera tolerante em termos políticos e religiosos oferecia asilo para pensadores imigrantes como spinoza, descartes e john locke. este país fecundo produziu não só capitalistas ousados e o mercado especulativo das tulipas, mas também rembrant e vermeer; ele inventou não só o primeiro jogo de guerra de que se tem registro, mas também o microscópio; ele investiu não só nos navios mercantes fortemente armados que iam para índia, como também nas belas cidades.”

“esta república – a primeira da europa – consistia em uma confederação livre governada por um estado geral, que consistia em representantes das sete províncias soberanas, escolhidos dentre a classe média alta patrícia.”

“em uma época em que os outros estados da europa ainda eram predominantemente rurais, os países baixos estavam, rapidamente, se tornando uma nação urbana. habitantes dos burgos devido a uma tradição histórica, os holandeses tinham uma propensão a serem burgueses.”

“a vida cotidiana nos países baixos no século XVII refletia as virtudes burguesas – uma moderação serena, uma admiração pelo trabalho árduo e uma prudência econômica que beirava a parcimônia.”

“apesar de quase um terço dos holandeses ser calvinista, esta se tornou a religião do estado e foi a que exerceu a maior influência sobre a vida cotidiana, contribuindo para a impressão de sobriedade e comedimento que se tem da sociedade holandesa. todas as circunstâncias criaram um povo que gostava de poupar, que desaprovava os grandes gastos, e que, naturalmente, desenvolveu modos conservadores. a simplicidade da burguesia holandesa era expressa de varias maneiras. o traje do homem holandês, por exemplo, era simples. (...) preferiam-se as cores escuras: preto, violeta ou marrom.”

“os holandeses eram tão discretos que nas pinturas da época nem sempre é fácil distinguir o patrão do empregado ou a dona de casa da criada. (...) a mesma simplicidade e ponderação podia ser vista nas casas holandesas, que não tinham a pretensão arquitetônica das casas urbanas de londres ou paris e que eram feitas de tijolo e madeira. (...) o material era valorizado principalmente por sua textura agradável; sem dúvida, seu baixo preço também agradava à mentalidade prática dos holandeses.”

“não havia tantos criados como nos outros países, pois a sociedade holandesa desaprovava a contratação de criados e cobrava impostos especiais para quem empregasse auxiliares domésticos. valorizava-se mais a independência do indivíduo do que em outros lugares. (...) o caráter público da casa grande foi substituído por uma vida caseira mais sossegada e privada.”

“os países baixos tinham, acredita-se, o mais alto nível de alfabetização da europa.”

“os holandeses adoravam suas casas. (...) a palavra ‘home’ (lar) reuniu os significados de casa e família, de moradia e abrigo, de propriedade e afeição. ‘home’ significava a casa, mas também tudo que estivesse dentro ou entorno dela, assim como as pessoas e a sensação de satisfação e contentamento que emanava de tudo isto.”

“a afeição holandesa pelos seus lares era expressa por uma prática singular: tinham-se maquetes minuciosas das próprias casas.”

“ao contrário do interior francês, lotado e frenético, a decoração holandesa era escassa. os móveis deveriam ser admirados, mas também deveriam ser usados, e nunca se enchia um cômodo a ponto de diminuir a sensação de espaço obtida pelo cômodo e pela sua luz. as paredes raramente tinham papel de parede ou cobertura, apesar de serem enfeitadas com pinturas, espelhos e mapas – estes, uma tradição unicamente holandesa. o efeito estava longe de ser austero, nem era esta a intenção. estes cômodos, com uma ou duas cadeiras debaixo de uma janela, ou um banco ao lado da porta, eram intensamente humanos e destinados ao uso privado, mais do que ao entretenimento e à socialização. Eles apresentavam uma intimidade que era incorretamente descrita como ‘serena’ e ‘tranqüila’.”

“a casa não só estava ficando mais íntima, como também estava adquirindo, neste processo, uma atmosfera especial. ela estava se tornando um lugar feminino ou, pelo menos, um lugar sob o controle feminino. este controle era palpável e real. ele ocasionou a limpeza e a imposição de regras, mas também introduziu algo na casa que não existia antes: a domesticidade. (...) se a domesticidade foi uma das principais conquistas da era burguesa, como propõe john lukacs, ela foi, acima de tudo, uma conquista feminina.”

segunda-feira, 29 de março de 2010

projeto sbtlemob



WHAT IS A SUBTLEMOB?

We’re not sure if we know yet, but this is what we think it might be . . .

Imagine walking through a film, but it’s happening on the streets you live in

Subtlemobs usually happen in public spaces

This is music composed for those spaces

This is about trying to make films without cameras

It’s about integrating with a social or physical space, not taking it over

The audience listen on headphones, a mix of music, story and instructions

Sometimes they just watch, sometimes they perform scenes for each other

A subtlemob is not a flashmob

try to remain invisible . . .

unhappy hipsters


"From her plywood perch she surveyed the new, clean world she’d created for herself. And it was perfect."
"His mother was right; asking girls to read his screenplay on the first date was a mistake."
sobre a solidão na casa moderna ...
o site unhappy hipsters é mto bom!

domingo, 28 de março de 2010

dicas_exposições em são paulo


Gordon Matta-Clark: desfazer o espaço
MAM - Grande Sala MAM
Parque do Ibirapuera (av. Pedro Álvares Cabral, s/nº - Portão 3)
De 12 de fevereiro a 4 de abril
De terça a domingo, das 10h às 17h30 (com permanência até às 18h)
R$ 5,50. Aos domingos, a entrada é franca durante todo o dia
entrevista com jane crawford:

Coleção Brasiliana (acervo Itaú)
Pinacoteca do Estado
Pça. da Luz, 2, Luz, 3324-1000.
Quando: 10h/18h (fecha 2ª). Abre sáb. (6), 11h. Até 2/5.
Quanto: R$ 6 (sáb., grátis).

Museu é o Mundo (Hélio Oiticica)
Itaú Cultural: Avenida Paulista, 149
De 21 de março a 16 de maio
Ter. a sex., das 9h às 20h. Sáb., dom. e feriados, das 11h às 20h

Andy Warhol - Mr. America

Estação Pinacoteca, Largo General Osório, 66,
Luz, no centro de São Paulo.
Das 10h às 18 horas (fecha segunda-feira).
R$ 6 (sábado grátis).

Presenças Insustentáveis (Lucas Bambozzi)
Luciana Brito Galeria
Rua Gomes de Carvalho, 842, Vila Olímpia
De 17 de março a 17 de abril
Terça a sexta-feira, das 10h às 19h; sábados, das 11h às 17h

segunda-feira, 8 de março de 2010

paisajes emergentes









o estúdio paisajes emergentes (sediado em medellin, colômbia) é um escritório de arquitetura que vem ampliando significativamente sua produção nos últimos anos com projetos bastante inventivos. vale a pena conferir o site que é bem generoso e tem muita informação sobre os projetos (que eu, particularmente, acho incríveis).
pra quem tem curisoidade sobre a produção de arquitetura contemporânea na américa latina, segue a dica de uma revista bem bacana: arquine.

domingo, 7 de março de 2010

sarah blasko


música muito boa e vídeos impecáveis.
http://www.youtube.com/watch?v=FgFsS36Ze38
http://www.youtube.com/watch?v=z5RtLfE7K6Q

shigeru ban


shigeru ban é mais um dos meus arquitetos prediletos. este ano assisti a uma palestra dele no contract world, um congresso que acontece todo ano junto à feira de tapetes DOMOTEX em hannover. ele iniciou a palestra, que aconteceu um dia depois do terremoto no haiti, com uma frase polêmica "a culpa das mortes não foi da natureza. o que matou as pessoas foram os edifícios que caíram sobre elas". eu adorei, porque ele ficou discutindo a importância da arquitetura pensada para situações de pobreza e de riscos de catástrofes. e acabou mostrando diversos projetos dele de papelão, inclusive muitos para acampamentos de refugiados e de pessoas em situações críticas após terremotos, tissunames, etc.
estas são casas temporárias construídas para vítimas de terremotos na índia, no japão e na turquia. o arquiteto normalmente não cobra pelos trabalho e leva seus alunos para morar na região por um tempo e desenvolver os projetos em parceria com a comunidade!

sexta-feira, 5 de março de 2010

eduardo arroyo



eduardo arroyo é um dos mais interessantes arquitetos atuais. seu escritório NoMad desenvolve projetos utilizando estratégias muito particulares, o que resulta, de maneira geral, em projetos inventivos e sempre, completamente diferentes uns dos outros. Isto me interessa porque percebo um desapego do gesto (do arquiteto gênio ou artista) que predomina no universo da arquitetura, principalmente a brasileira.
A autoria nômade, de assinatura mutante, que Arroyo adota, faz com que os projetos sejam, visivelmente desprovidos de uma forma escultórica que se repete (ou repete o autor) nos projetos, demonstrando uma atenção com o particular, com o usuário, com o lugar, com o clima, com, com, com...
Ao invés de uma arquitetura estética e de partido, uma arquitetura ética.

quarta-feira, 3 de março de 2010

high line ny


o high line, projeto de intervenção numa linha de trem suspensa desativada em nova iorque, foi realizado entre 2004 e 2009 por iniciativa de um grupo de moradores da própria região.

o projeto de arquitetura, design e paisagismo foi realizado pelos escritórios: diller scofidio + renfro, e eu considero um dos melhores paisagismo que conheço.